Medicina Alternativa

Prefeitura inclui programa de Terapia Floral na rede pública de saúde

Com nova lei, vereador Aurélio Nomura pretende melhorar a qualidade de vida e prevenir doenças com práticas alternativas

c87151_f7beeb0df28b41a5b9b57335bb2aec26A Prefeitura de São Paulo acompanhou a nova portaria do Ministério da Saúde que incluiu novas Práticas Integrativas e Complementares (PICS) para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e sancionou no último dia 23 de março a Lei nº 16.881/2018, de autoria do vereador Aurélio Nomura, que autoriza a utilização da terapia floral como forma de tratamento e promoção da saúde na rede pública de saúde da capital paulista.

“O objetivo é promover a saúde e melhorar a qualidade de vida, como também prevenir doenças com práticas alternativas reconhecidamente eficazes como a Terapia Floral”, observa o vereador.

Thais Accioly, especialista em Terapia Floral pela Escola de Enfermagem da USP; professora convidada da pós-graduação em Terapia Floral, também da  Escola de Enfermagem da USP, e autora de vários livros sobre o assunto.

“A Terapia Floral oferece, através do uso das essências florais, um cuidado integral ao homem possibilitando mais harmonia interior, o equilíbrio de suas forças emocionais e mentais, facilitando a promoção da saúde”, escreve Thais Accioly, especialista em Terapia Floral pela Escola de Enfermagem da USP, em seu livro “Desafios da Terapia Floral – Reflexões para o Corpo e a Alma”.

A especialista explica que “as essências são um convite da natureza à boa saúde, ao bem estar emocional, mental, físico e espiritual. Podemos dizer que as essências florais nutrem a alma, estabelecendo um novo centro ou eixo de equilibro na relação entre alma e personalidade. A cura oferecida não é semelhante à dos remédios ou tratamentos alopáticos, mesmo porque os florais não são remédios, não tem contra indicações e não substituem os tratamentos médicos”, esclarece Thais. Ela observa que “a terapia floral muitas vezes é complementar aos tratamentos médicos, psicológicos, psiquiátricos, fisioterápicos, fonoaudiológicos ou outros, reforçando e estimulando a cura possível”.

Segundo o vereador Aurélio Nomura, o projeto de Lei visa facilitar o acesso de usuários do sistema municipal de saúde à Terapia Flora. “As terapias naturais, por sua vez, caracterizam-se pelo uso de meios menos onerosos, fundados numa visão integral da saúde e, principalmente, por métodos não invasivos e tóxicos. Profissionais que lidam com esta área demonstram, em geral, uma maior atenção para a situação particular do enfermo”, conclui o parlamentar.

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